Aqui você encontra uma lista (traduzida originalmente do site Listverse) contendo os dez mais extremos exemplos de desigualdade entre homens e mulheres, no mundo de hoje.
Mulher não pode dirigir!

A Arábia Saudita é o único país do mundo onde as mulheres são proibidas de dirigir.   Aliás, nem carona em moto é possível. Já os homens não estão   autorizados a dar carona às mulheres que não estejam intimamente   relacionadas com ele. Logo, enfrentamos uma questão lógica: se os homens   não estão autorizados a conduzir mulheres e as mulheres são proibidas   de dirigir, quem vai conduzir o ônibus escolar?
Felizmente algumas  lideranças do governo e clérigos já afirmaram que  não há nada no Corão  que proíba mulheres na direção. O desafio maior  será fazer com que a  sociedade aceite a mudança.Mulher tem que vestir a roupa determinada

Em 2001, um grupo quase desconhecido, o Lashkar-e-Jabar, definiu que todas as mulheres deveriam adotar um código de vestuário. Na ocasião, milhares de muçulmanas viram-se obrigadas a cobrir todo o rosto, depois que duas delas, que não estavam vestidas de acordo com o código, foram atacadas com ácido. Aliás, no quesito “roupa”, as diferenças são mais evidentes. Em 2002, quinze meninas morreram em um incêndio numa escola em Meca, por não estarem vestidas de acordo com os preceitos islâmicos. Segundo informações de testemunhas, policiais foram vistos impedindo que homens ajudassem as garotas, alegando que era “um pecado se aproximar delas”.
Divórcio nem pensar

Em  muitos países o divórcio é figura  carimbada nos tribunais, já em  outros, a história é bem diferente. No  Líbano, por exemplo, as mulheres maltratadas não podem pedir o divórcio com base “apenas” no abuso. É necessário ter o depoimento de uma testemunha ocular. Já as mulheres egípcias, podem exigir o divórcio, desde que renunciem aos direitos financeiros do casal.   Basicamente, elas tem que comprar sua liberdade. Em Israel, o divórcio   também é possível – entretanto – quem oferece o divórcio é o homem,   nunca o contrário.
Mulher não pode estudar

Em  muitas zonas do Afeganistão, as meninas  são muitas vezes tiradas da  escola, quando alcançam a puberdade. Fatores  culturais fizeram com que,  por muitos anos, as meninas fossem proibidas  de frequentar escolas e  apenas cerca de 1 milhão de meninos fossem às  aulas. A falta de  professoras, o grande número de escolas apenas  para garotos e outras  barreiras culturais, também contribuem para que o  Afeganistão tenha  apenas 35% dos estudantes do sexo feminino.
Mulher não pode viajar

Maridos  no Egito e Barein podem  registrar uma queixa oficial no aeroporto,  para proibir suas esposas de  deixar o país por qualquer motivo. Na  Síria, também as esposas  podem ser impedidas de viajar. No Iraque,  Líbia, Jordânia, Marrocos, Omã  e Iêmen, as mulheres casadas devem ter  uma permissão assinada pelo  marido para viajar, ou serão impedidas  sumariamente. Na Arábia Saudita, as mulheres devem obter autorização formal do parente mais próximo do sexo masculino para deixar o país ou viajar em transportes públicos dentro do País.
Vítimas de violência

Desigualdade  de direitos legais da mulher  aumentam a sua vulnerabilidade à  violência. Em muitos países, não  existem leis específicas para punir a  violência doméstica, ainda que  essa violência seja um problema  generalizado. A violência doméstica é  geralmente considerada como um  assunto privado, fora da jurisdição do  Estado. O estupro contra a esposa não é considerado crime; maridos tem direito absoluto sobre o corpo das esposas.   Códigos penais em diversos países tem disposições que autorizam a   polícia e os juízes a retirarem as acusações contra um estuprador, se   ele aceita casar-se com sua vítima.
Direitos de custódia

No Bahrain, onde a justiça familiar não é reconhecida, juízes tem o poder de negar às mulheres a custódia de seus filhos, por razões arbitrárias.   As mulheres que foram suficientemente corajosas para denunciar estas   violações e tentaram mudar as leis, foram processadas por calúnia por   onze juízes de família.
Cidadania

A  maioria dos países da região, com exceção  do Irã, da Tunísia, Israel e  uma parte do Egito mantém regras restritas  sobre a cidadania. Mulheres casadas com estrangeiros tem esse direito negado.
Subjugação sexual

Em  Marrocos, as mulheres tem muito  mais probabilidade de serem acusadas  de terem violado o código penal,  porque pularam a cerca no casamento do  que os homens. Mulheres  solteiras e grávidas sofrem constante  risco de perseguição. O código  penal marroquino também considera o  estupro de uma virgem, como uma  circunstância agravante de assalto. A  mensagem é clara: o grau de punição do agressor é determinado pela experiência sexual da vítima.
Morte de bebês do sexo feminino

O bebezinho acima está apenas dormindo, mas na China, o descaso com crianças do sexo feminino é absurdo. Muitos casais pagam por ultra-som ilegais, para descobrir o sexo do bebê, afim de abortar a gravidez, caso seja uma menina.   Os abortos de crianças do sexo feminino ocorrem motivados pela  política  do governo chinês de permitir o nascimento de apenas um filho  por  casal, como forma de controlar o crescimento do País. O problema é  que,  muitos casais preferem tradicionalmente herdeiros do sexo  masculino,  pois imaginam que os meninos são melhores do que as meninas.
O  governo chinês lançou no ano passado, novas regras para estabelecer   punições mais severas para os pais e médicos envolvidos nessa prática.
 
 
 
1 comentários:
Graças a Deus que vivo no lado ocidental do mundo, mais como mulher ainda me sinto indiganada ao ler esses tipos de absurdo com restrições de todos os tipos e formas sobre as mulheres. Acredito que isso ocorre ainda nesses países mais por questões cultarias do que por outros motivos,pois são países que ainda não abrem os olhos para entrada de novas culturas na minha visão a comparação perfeita a eles é a de um cavalo quando anda com a visão tampada para os lados nunca deichando entrar novas opções mais diferente do cavalo que não pode protestar contra seu dono eles simplismente andão com a visão tapada,talvez por medo de não querer enchergarem que e mulher já deichou de ser o sexo frágil há muito tempo.
V.L
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