
As  redes sociais não são mais apenas para manter contato com amigos e  família, agora também são um grande recurso para quem está a procura de  um novo emprego. De acordo com uma pesquisa divulgada pela Jobvite,  mais de 22 milhões de pessoas nos EUA conseguiram o atual emprego  aumentando sua influência em sites de relacionamento. Esse número  representa um salto de 7,7 milhões, ou de 53%, em relação ao ano  passado. 
Com base nos resultados da pesquisa,  os pesquisadores da Jobvite estimam que 18,4 milhões de americanos  encontraram o emprego atual por meio do Facebook, 10,2 milhões pelo  LinkedIn e 8 milhões com ajuda do Twitter. A soma desses números não é  igual a 22 milhões porque alguns entrevistados escolheram múltiplas  redes como a fonte de seu trabalho atual.
Quase 90% dos entrevistados tem contas em redes sociais. A maioria no Facebook (84%), seguido pelo Twitter (39%) e LinkedIn (35%), e 31% afirmam estar nos três.
A Jobvite descobriu que os candidatos que tem maior presença nas redes sociais – chamados de "Super Sociais" – tiveram um melhor desempenho para conseguir referências. Por exemplo, 16% dos concorrentes para uma vaga disse que havia recebido uma indicação de trabalho de sua rede de contatos no Facebook, contra 25% dos "Super Sociais". O mesmo aconteceu no caso do LinkedIn (9% dos usuários regulares em contraste com os 48% obtido pelos "Super Sociais" receberam indicações) e no Twitter (6% versus 32%).
As redes sociais não são apenas uma fonte de informação de emprego, mas também uma fonte de informação para empregadores. Na verdade, tornou-se rotina para muitas organizações dar uma olhada nos perfis de potenciais contratados para ver o que podem aprender sobre eles.
De acordo com um estudo divulgado no mês passado pelo serviço de monitoramento de mídias sociais Reppler, 91% dos empregadores usa os sites de relacionamento para avaliar empregados. E 69% disse ter rejeitado candidatos com base em informações descobertas nas redes sociais.
Fonte: IDG Now!
Quase 90% dos entrevistados tem contas em redes sociais. A maioria no Facebook (84%), seguido pelo Twitter (39%) e LinkedIn (35%), e 31% afirmam estar nos três.
A Jobvite descobriu que os candidatos que tem maior presença nas redes sociais – chamados de "Super Sociais" – tiveram um melhor desempenho para conseguir referências. Por exemplo, 16% dos concorrentes para uma vaga disse que havia recebido uma indicação de trabalho de sua rede de contatos no Facebook, contra 25% dos "Super Sociais". O mesmo aconteceu no caso do LinkedIn (9% dos usuários regulares em contraste com os 48% obtido pelos "Super Sociais" receberam indicações) e no Twitter (6% versus 32%).
Rejeição também vale
"Nossa  nova pesquisa nacional mostra que os candidatos socialmente habilidosos  têm vantagem sobre seus colegas na busca por empregos e ela tem se  mostrado verdadeira", disse o presidente e CEO da Jobvite, Dan Finnigan,  em um comunicado quarta-feira. "Embora as indicações sejam a principal  fonte de novos empregos, as redes sociais desempenham um papel cada vez  mais importante na procura de trabalho hoje."As redes sociais não são apenas uma fonte de informação de emprego, mas também uma fonte de informação para empregadores. Na verdade, tornou-se rotina para muitas organizações dar uma olhada nos perfis de potenciais contratados para ver o que podem aprender sobre eles.
De acordo com um estudo divulgado no mês passado pelo serviço de monitoramento de mídias sociais Reppler, 91% dos empregadores usa os sites de relacionamento para avaliar empregados. E 69% disse ter rejeitado candidatos com base em informações descobertas nas redes sociais.
Fonte: IDG Now!
 
 
 
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