11 de setembro: 10 anos
Felipe Augusto
Há dez anos atrás, o dia 11 de setembro seria apenas mais uma terça-feira normal, em que milhares de nova-iorquinos começariam sua jornada de trabalho tranquilamente, se três aviões não tivessem colidido contra as Torres Gêmeas do WTC e o edifício do Pentágono, centro financeiro e de inteligência estratégica dos Estados Unidos, respectivamente, desestabilizando a economia e a segurança do país.
O “ataque terrorista”, com repercussão mundial, foi uma demonstração da fragilidade (ou da farsa planejada) da maior potência mundial, cujas numerosas consequências perduram até hoje, e serviu como exemplo de um mundo instável, constantemente sob ataque, onde os terroristas não descansam enquanto não explodem uma nação modelo.
Como resultados de um dos maiores atentados terroristas da história, que tirou a vida de 3000 pessoas podem ser citados a imensa perda econômica, calculada em trilhões de dólares, a reestruturação estratégica dos EUA e o lançamento da Guerra ao Terror, sem contar as 800.000 toneladas de entulho.
A Guerra ao Terror foi a iniciativa estadunidense frente aos ataques do 11 de setembro, e gerou grande investimento bélico em razão da invasão e ocupação de países como Afeganistão e Iraque, sob pretexto de combater o mal dos países terroristas e aliados, escolhidos a dedo pelos EUA como terroristas ou não.Somando isso com o fato de não haver terrorismo no Iraque antes da invasão, controvérsias explodiram e ainda explodem pelo mundo inteiro.Como exemplos dela, temos as várias teorias de conspiração(praticamente verdades).
Ainda hoje, resquícios do atentado quanto a saúde dos sobreviventes, altamente prejudicada, são percebidos, como em uma reportagem que diz : "3% dos adultos desenvolveram asma, 16% tinham transtornos de estresse pós-traumático (TEPT), e 8% tinham graves distúrbios psicológicos.”.
Em suma, dia 11 de setembro de 2011 serão "comemorados” 10 anos que a maior potência mundial sofreu um dos atentados mais cruéis e frios da humanidade, cujas perdas foram gritantes e repercutem até hoje no cenário mundial,planejado e executado por terroristas do Oriente Médio.Ou não. Fica a cabo de quem tentar interpretar.
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